A fachada principal é muito profusa em detalhes em que se destacam as principais cenas do Nascimento e da Epifania. No alto vê-se Cristo crucificado, flanqueado pelas figuras de Pedro e Paulo.
Vista noturna da Catedral “Nova” de Salamanca
Iniciou-se a construção da Catedral Nova, adossada à Velha, em 1513 e só foi inaugurada em 1733. Assim, a sua construção iniciou-se em estilo gótico e apesar de manter alguma unidade estilística sofreu influências de outros estilos como o renascentista e barroco.
Esta catedral é, conjuntamente com a de Segóvia, uma das últimas catedrais em estilo gótico que se construíram em Espanha.
A planta mantém uma uniformidade gótica como se pode ver na presença exterior de arcobotantes e contrafortes e, no interior, o alçado das naves.
Catedrais de Salamanca
Salamanca é um dos poucos lugares do mundo católico que tem duas catedrais. Várias igrejas, sim, mas duas catedrais não costuma acontecer. A catedral velha está a par da catedral nova, no bairro antigo da cidade espanhola. De estilo gótico, levaram quase dois séculos em construí-la: desde o séc. XVI até XVIII. Integra-se muito bem com o resto do centro velho de Salamanca, a sua universidade centenária, e as suas ruas cheias das conchas douradas que orientam os peregrinos de Santiago.
Zimbório da Catedral de Salamanca
As abóbadas da catedral são estreladas e no cruzeiro eleva-se um magnífico zimbório encimado por uma cúpula semiesférica, já barroca, assente sobre pendentes. O conjunto é composto por um tambor cilíndrico oitavado, com amplas janelas, finalizado por Juan Sagarbinaga, em 1765.
Transepto da catedral de Salamanca
Iniciou-se a construção da Catedral Nova, adossada à Velha, em 1513 e só foi inaugurada em 1733. Assim, a sua construção iniciou-se em estilo gótico e apesar de manter alguma unidade estilistica sofreu influências de outros estilos como o renascentista e barroco.
É uma igreja de planta rectangular, de três naves, com várias capelas laterais entre os contrafortes. As abóbadas são estreladas e no cruzeiro eleva-se um magnífico zimbório finalizado por Juan Sagarbinaga, em 1765.