
Mandado construir pelo Infante D. Henrique, entre 1420 e 1460, é caracterizado pelos 20 arcos em ogiva que apresenta. Tem a marca de Fernão Gonçalves que trabalhou igualmente no Mosteiro da Batalha. Os capitéis dos arcos são todos decorados com motivos vegetalistas muito semelhantes entre si, mas sem que haja uma repetição do motivo.
O nome do claustro vem do facto de aqui se dar sepultura aos freires da Ordem de Cristo. Todo o chão está coberto de lajes sepulcrais. Esta funcionalidade do claustro perdurou nos séculos seguintes. Um poço, no meio de um arco, captava a água de uma pequena cisterna.